quarta-feira, 8 de maio de 2013

TÃO NADA PARA MUITO TUDO

Por Johnny Leal


Ela estará lá para sempre
Dentro das almas vivas
No silêncio redundante

Não importa o que façamos
Jamais nos deixará assim
Completos de vazio a preencher

Hoje Ela faz parte da gente
De nós dois, e apenas dois
Singularidade não haverá
Nunca a deixaremos para trás

Ela, a Incerteza de que somos um
Será aquilo que realmente nos unirá
Numa tentativa quase que eterna
De viver para provar sua inexistência

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