Por Johnny Leal
Habitava em silêncio
Na pele não mais que suave
Um sentimento de não permitir
Qualquer destinatário de si
Tinha seu nome num patamar
Onde o banal era tudo em ser
Virou sinônimo de beijo e tchau
No telefone gravado o pecado
O coração tinha uma síndrome
Que o impedia de viver em realidade
Deixando o futuro para o mesmo
Hoje ele não é mais quem dizia ser
Tudo muda para um dia poder mudar
Era ele, o verbo intransitivo, amar
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